Início de 2022, a pandemia do coronova vírus acabou no Brasil. A floresta Amazônica entrou em processo de desertificação devido ao desmatamento para comércio ilegal de madeira e ampliação de pastos bovinos. O processo de desertificação é irreversível. A temperatura global aumentou demasiadamente. Os rios estão secando e a água potável começou a se extinguir mais rapidamente. Centenas de animais silvestres estão morrendo. O problema já é sensível no dia a dia em nível global. Os cientistas estão tentando recriar a floresta, mas não é tão simples como plantar uma árvore. As autoridades governamentais impõem sanções quanto ao uso de água potável: cada cidadão só pode usar 5 litros por dia, para beber e cozinhar. Lavar roupa, tomar banho e dar a descarga no vaso sanitário passaram a ser considerados não essenciais. As escolas são fechadas e as aulas acontecem apenas no sistema remoto. A maioria das indústrias dependia de água e eram as maiores consumidoras do mineral, mas agora estão fechadas por decreto e cercadas pelo exército, a fim de manter o racionamento. Os empregados foram forçados a entrar em férias coletivas e o governo estuda um plano de auxílio para as indústrias não os demitirem. Os telejornais noticiam a todo dia muitas pessoas morrendo por desidratação devido ao calor intenso e escassez de água. Em regiões mais pobres, pessoas morrem de sede. Centenas de corpos são levados a valas comuns todos os dias. A rede funerária entra em colapso. Corpos de seres humanos apodrecem em vias públicas. Manchetes: “Autoridades políticas e empresários descumprem racionamento e desperdiçam água com festa em piscina”. Milhares de animais silvestres aparecem mortos todos os dias. As aulas no sistema remoto não acontecem mais; alunos, suas famílias e o corpo docente não têm mais condições mínimas de sobrevivência. Os cientistas avançam em suas pesquisas para recuperar as florestas, mas a solução será apenas a longo prazo. O desemprego e a fome são crescentes. Manchetes: “Moradores de bairro nobre assaltam, em conjunto, caminhão pipa e depois brigam entre si pela água”.
Isso
ainda não aconteceu, então pode ser evitado. Mas se o nosso governo e as
pessoas de todo o mundo não mudarem de atitude, isso acontecerá com certeza.
Talvez não em 2022, mas em breve. Isto é um alerta!
Nunca
a floresta Amazônica e o Pantanal foram tão desmatados quanto em 2020 e 2021.
Eu não
quero viver em um mundo sem floresta, sem animais, com escassez de água e em um
cenário apocalíptico!
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