Venho hoje expor da forma mais claricrítica possível um
assunto que julgo da maior relevanseriedade.
Vejam só uma ideia titiquizada
pelos meios de fanfarração capaz de faniquitizar até os sujeitos mais filoipodianos
da nossa sociedade internetual. Dizem as propagandagens que a geringonçologia reduziu
a distanciometria entre as pessoas, quando na factualidade eu observo o oposto.
E tenho por mim que muitos hão de concordar.
A geringonçologia
distanciometrizou as interludicâncias que antirrecentemente presenciávamos, por
exemplo, na família. Sei que corro o risco de soar nostalgidonho para alguns, mas
a comalmoçonicação que antes havia em torno das mesas ficou cada vez mais rara.
Hoje o cidadão selfservi-se para comer isolado no quarto, na telecompanhia dos
audiovisuais. Concluí disso que a conexão geringocêntrica reduziu o contato
humano.
Por outro lado, a bugigangodância
dos dias atuais está constantemente invadizoando a nossa privacidade. Todos nós
estamos expostos ao paparazismo do clique alheio. Esta é a logiquência do poder
do celular nas mãos de uma sociedade nem um pouco fofocofóbica. Qualquer um, em
qualquer lugar, pode ter sua vida xeretalhada por voyeuripócritas a qualquer
hora.
Mas para mim, toda essa parinfernália
só confirma a mixuriqueza de nossa economia tutuísta, baseada no acúmulo e
status (por mais clichetitivo que isso soe). Venderam-nos a ideia de
plugabilidade, mas o que recebemos foram apenas bugigangodíces que tornaram
nosso modo de vida cada vez mais colonlinealista.
De fato, eu concordei com suas palavras, mas o que mais me chamou a atenção foram as palavras diferentes. Parabéns pelo texto!
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