sexta-feira, 5 de julho de 2013

Neologizando



Venho hoje expor da forma mais claricrítica possível um assunto que julgo da maior relevanseriedade.

Vejam só uma ideia titiquizada pelos meios de fanfarração capaz de faniquitizar até os sujeitos mais filoipodianos da nossa sociedade internetual. Dizem as propagandagens que a geringonçologia reduziu a distanciometria entre as pessoas, quando na factualidade eu observo o oposto. E tenho por mim que muitos hão de concordar.

A geringonçologia distanciometrizou as interludicâncias que antirrecentemente presenciávamos, por exemplo, na família. Sei que corro o risco de soar nostalgidonho para alguns, mas a comalmoçonicação que antes havia em torno das mesas ficou cada vez mais rara. Hoje o cidadão selfservi-se para comer isolado no quarto, na telecompanhia dos audiovisuais. Concluí disso que a conexão geringocêntrica reduziu o contato humano.

Por outro lado, a bugigangodância dos dias atuais está constantemente invadizoando a nossa privacidade. Todos nós estamos expostos ao paparazismo do clique alheio. Esta é a logiquência do poder do celular nas mãos de uma sociedade nem um pouco fofocofóbica. Qualquer um, em qualquer lugar, pode ter sua vida xeretalhada por voyeuripócritas a qualquer hora.

Mas para mim, toda essa parinfernália só confirma a mixuriqueza de nossa economia tutuísta, baseada no acúmulo e status (por mais clichetitivo que isso soe). Venderam-nos a ideia de plugabilidade, mas o que recebemos foram apenas bugigangodíces que tornaram nosso modo de vida cada vez mais colonlinealista.

Um comentário:

  1. De fato, eu concordei com suas palavras, mas o que mais me chamou a atenção foram as palavras diferentes. Parabéns pelo texto!

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