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quinta-feira, 22 de março de 2012

Brazilian portuguese is the best


The Economist magazine: If you want a decent return on your investment, says Helen Joyce, the best language to learn is Brazilian Portuguese...

Read full article:



Revista britânica The Economist: Se você quer um retorno decente do seu investimento, diz Helen Joyce, a melhor língua para aprender é o português brasileiro.

Leia mais em um dos links abaixo:








Woody Allen, cineasta norte-americano, elege Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis entre os cinco livros que mais o influenciaram.

Fontes:





Machado de Assis's novel is among Woody Allen's top 5 best books.



Machado de Assis, the greatest writer of Brazilian literature.
Know more about him:
http://en.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Maria_Machado_de_Assis

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Segunda postagem: O tragicômico


Saudações aos leitores (ora, você de novo?!),

Nesta segunda postagem vou abordar um tema que tem despertado minha curiosidade: a essência da comédia. Afinal, por que a comédia só é possível a partir do sofrimento alheio?

Vou começar parafraseando uma fala de um filme de Woody Allen.

Observação: A paráfrase aqui é o recurso que eu utilizo por não ser capaz de me lembrar da fala exatamente como era. E se eu não fosse acometido pelo mau da preguiça, veria o filme de novo para reproduzir aqui uma citação e não uma paráfrase.

De qualquer modo, no filme intitulado Crimes e Pecados (Crimes and Misdemeanors, 1989), um personagem dizia que a diferença entre a tragédia e a comédia é o tempo. Por exemplo, neste exato momento me parece muito trágico que, às 00h36min, um casal esteja embaixo da minha janela ouvindo funk NA MAIOR ALTURA, a partir de um maldito telefone celular! Mal consigo me concentrar no que estou escrevendo! Porém, amanhã pode ser que essa situação me pareça cômica (será?). Portanto, a passagem do tempo teria a capacidade de transformar as impressões negativas, que sentimos durante um momento trágico, em impressões amenas e até cômicas. O tempo cura!

Mas neste momento me parece impossível rir dessa situação. Eu aqui tentando escrever no aconchego da madrugada e alguém rompe com o silêncio sagrado dessa hora tão deliciosamente solitária. Malditos celulares!

Bom, por hoje chega!!! Amanhã, se meu humor melhorar, haverá mais textos.
(Espero que Woody Allen tenha razão).