Cada dia (2008)
Composição: Renan e Raphael
Raphael: voz e assovio
Renan: violão, teclado e segunda voz
Íris (2001)
Composição: Renan
Pablo: voz
Fabiano: violão
Renan: teclado, bateria e efeitos sonoros
A
luz do olhar
Deve
ser brilho lunar;
Cristalino
e humilde
Onde
possa ver
A
íris de Júpiter.
A
luz do olhar
Quando
em eclipse lunar,
Vestido
e escondido
Não
posso ver
Brilho
entre nuvens.
Um
raio de sol;
Ó
Gaia imortal;
A
íris astral.
Que
olhos podem ver
Através
das nuvens
Sem
se esconder?
Cebola de pedra (2001)
Composição: Renan
Pablo: voz
Fabiano: violão
Músico de estúdio: teclado
Em meio às matas não tão mais virgens
Com Boa Vista pra cebola de pedra,
Com Boa Vista pra cebola de pedra,
Eles não bebem em tolas fontes de guerra;
Mas insights que nos surgem.
No interior de suas vastas almas,
Tatuados os caminhos;
Eles mantêm a calma e esperança
De tecerem seus destinos.
O que vale mais: o sonho ou o dinheiro?
Há resposta em cada um, em mim não há mais receio.
O que vale mais: a fé ou quaisquer crenças?
Medito pela paz e pelo fim das desavenças.
O vento (2001)
Composição: Renan e Anderson
Pablo: voz
Renan: guitarra, baixo e efeitos sonoros
Ronan: bateria
Músico de estúdio: teclado
Sei que o vento está a seu favor;
Embora não tão forte ele sopra
Conduzindo paz e amor,
Levando coisas belas.
Sambar ao som do congo, num
rock erudito.
Violino-berimbau, num misto
alternativo.
Trombetas de uma sinfonia, palavras de
uma poesia.
Flores, alto astral, ópera-pop e
carnaval.
Perceba a natureza, em volta ao seu
redor.
A Terra se renova te dando o seu melhor.
Levando escuras nuvens o vento traz a
luz.
Na dança dos insetos o fruto se produz.
Desafio (2000)
Composição: Renan e Pablo
Pablo: voz
Renan: guitarra
Ronan: bateria
Anderson: teclado
Músico de estúdio: baixo
A vida à beira da morte é o fim da
estribeira.
Não existe sorte, só consciência alheia.
A vida à beira mar é o consolo dos fortes;
De suas crianças seus castelos de areia, de areia.
Não existe sorte, só consciência alheia.
A vida à beira mar é o consolo dos fortes;
De suas crianças seus castelos de areia, de areia.
Qualquer dia se uma criança lhe
perguntar “por que o homem passa frio ou fome?”
Considere isso um desafio, tal qual for sua resposta, e não tola a pergunta.
Pois será Deus em sabedoria falando através da inocência que é pura.
Pra sua ignorância que pensa ter onisciência de um Ramsés sobre tão nova criatura.
Considere isso um desafio, tal qual for sua resposta, e não tola a pergunta.
Pois será Deus em sabedoria falando através da inocência que é pura.
Pra sua ignorância que pensa ter onisciência de um Ramsés sobre tão nova criatura.
Quando negar pão, que mata a fome,
alimentará a violência sem nome; Sem Nome...
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