sábado, 28 de março de 2015

Composições - músicas e letras registradas


Cada dia (2008)
Composição: Renan e Raphael
Raphael: voz e assovio
Renan: violão, teclado e segunda voz






Íris (2001)
Composição: Renan
Pablo: voz
Fabiano: violão
Renan: teclado, bateria e efeitos sonoros 

A luz do olhar
Deve ser brilho lunar;
Cristalino e humilde
Onde possa ver
A íris de Júpiter.

A luz do olhar
Quando em eclipse lunar, 
Vestido e escondido  
Não posso ver
Brilho entre nuvens.

Um raio de sol;
Ó Gaia imortal;   
A íris astral.

Que olhos podem ver
Através das nuvens  
Sem se esconder?






Cebola de pedra (2001)
Composição: Renan
Pablo: voz
Fabiano: violão
Músico de estúdio: teclado

Em meio às matas não tão mais virgens
Com Boa Vista pra cebola de pedra, 
Eles não bebem em tolas fontes de guerra; 
Mas insights que nos surgem. 
 
No interior de suas vastas almas, 
Tatuados os caminhos; 
Eles mantêm a calma e esperança 
De tecerem seus destinos. 

O que vale mais: o sonho ou o dinheiro? 
Há resposta em cada um, em mim não há mais receio. 
O que vale mais: a fé ou quaisquer crenças? 
Medito pela paz e pelo fim das desavenças.
 
 





O vento (2001)
Composição: Renan e Anderson
Pablo: voz
Renan: guitarra, baixo e efeitos sonoros
Ronan: bateria
Músico de estúdio: teclado 

Sei que o vento está a seu favor; 
Embora não tão forte ele sopra
Conduzindo paz e amor, 
Levando coisas belas.

Sambar ao som do congo, num rock erudito.
Violino-berimbau, num misto alternativo.
Trombetas de uma sinfonia, palavras de uma poesia.
Flores, alto astral, ópera-pop e carnaval.

Perceba a natureza, em volta ao seu redor.
A Terra se renova te dando o seu melhor.
Levando escuras nuvens o vento traz a luz.
Na dança dos insetos o fruto se produz.







Desafio (2000)
Composição: Renan e Pablo
Pablo: voz
Renan: guitarra
Ronan: bateria
Anderson: teclado
Músico de estúdio: baixo 

A vida à beira da morte é o fim da estribeira.
Não existe sorte, só consciência alheia.
A vida à beira mar é o consolo dos fortes;
De suas crianças seus castelos de areia, de areia.

Qualquer dia se uma criança lhe perguntar “por que o homem passa frio ou fome?”
Considere isso um desafio, tal qual for sua resposta, e não tola a pergunta.
Pois será Deus em sabedoria falando através da inocência que é pura.
Pra sua ignorância que pensa ter onisciência de um Ramsés sobre tão nova criatura.

Quando negar pão, que mata a fome, alimentará a violência sem nome; Sem Nome...


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