Marketing pessoal e marketing
empresarial funcionam basicamente da mesma forma.
Marketing pessoal: Ninguém se
dará ao trabalho de enxergar a sua beleza interior – por mais bela que seja –
se você é calado(a), não sorri, não cumprimenta as pessoas com um ‘bom dia’
sincero, não se veste bem e não cuida da higiene pessoal. Não espere que uma
pessoa especial enxergue essa beleza interior em você apesar do aspecto
exterior desleixado. Há pessoas muito especiais que a verão, mas elas são
exceções. Não é uma atitude correta esperar isso dos outros, muito menos cobrar
isso deles.
O mesmo pode ser aplicado ao marketing empresarial.
Marketing empresarial: Uma
empresa tímida, que não investe seriamente em Comunicação profissional e que
não ouve seus clientes não terá futuro. Uma empresa para se manter no mercado
deve aprender a se renovar e a não esperar o cliente bater à sua porta, mas ir
até ele. A empresa deve apresentar-se primeiro, depois esforçar-se para manter um
bom relacionamento com seus clientes e funcionários. Agradar seus clientes e
ser ativa na fidelização e captação é o primeiro mandamento de uma empresa de
sucesso (não importa o tamanho dessa empresa). O produto vendido pode ser o
melhor possível, mas não sobreviverá por muito tempo sem comunicação eficaz,
sincera e profissional. Ninguém se dará ao trabalho de enxergar a beleza da
marca ou do produto se a comunicação não causar empatia.
A Psicologia Organizacional
ensina que o empregado satisfeito com a empresa trabalha melhor, rende mais e
defende a empresa com sinceridade. Estando satisfeito ele trabalha feliz e de
modo saudável, consequentemente, sua visão sobre a empresa é verdadeira e ao
falar com o cliente ele vende a sua ‘verdade’. Isso causa empatia na clientela (fidelização)
e no público-alvo (captação). A satisfação do empregado numa empresa rende
benefícios que vão além dos lucros contáveis, ou seja, o nome e a marca se
fortalecem. Esta é uma verdade válida em qualquer sistema econômico.
O marketing pessoal e o
empresarial devem partir da premissa de que ninguém está interessado em
conhecer você, sua marca ou produto. Para que estes se tornem atrativos, a
comunicação deve ser verdadeira, atrativa e causar empatia nas pessoas. Isso se
faz com algumas técnicas publicitárias e algum conhecimento em psicologia
organizacional. Mas o mais importante é ‘vender’ a verdade, porque não se pode
ignorar a ética em nenhum momento. Ela é reconhecida e valorizada pelas
pessoas. E isso faz toda a diferença.
Pessoa ou empresa, se você quer
ter amigos fiéis ou clientes fiéis, seja ético!