Escrever é meu engenho.
As palavras são meu rebanho, minha colheita e minha religião.
Elas são o moinho, a foice, o martelo e a espada dos meus pensamentos.
O verbo é a medicina que exorciza meus medos e moléstias.
É meu julgamento e absolvição de mim mesmo e do mundo.
belo texto!È interessante como a catarse é provocada tanto no leitor quanto no autor.
ResponderExcluirvisita meu canto? http://mardeletras2010.blogspot.com/2012/02/uma-festa-no-meio-do-caminho.html