Ó, Afrodite-Vênus,
Ó, Afrodite-Vênus,
Diz-me se é por destino
ou fado,
Ver um seio tão caprichoso
Ver um seio tão caprichoso
Um ventre tão arrumado,
Uma visão tão onírica
Em vigília, quase a meu
lado!
Se é por sina ou acaso,
Sorte ou má fortuna,
A tão cobiçado corpo,
Nunca, jamais ter
tocado.
Ó, musa do dia.
Na noite de sexta me chamas
Na noite de sexta me chamas
Para em sonhos vê-la
despida,
E de insônia queimar-me
em chamas.
Ó, deusa na brisa do
mar,
Eu cá na solidão do
luar,
Entre brumas quiméricas te vejo,
Entre brumas quiméricas te vejo,
Ninfa entre espumas,
desejo
Em tua concha dormir e
sonhar.
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